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Programa Cipave projeta ações para 2018

Novidades incluem a informatização do sistema de mapeamento e a criação de aplicativo para celular

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Número de adesões das escolas ao programa saltou de 2.000 em 2016 para 2.430 em 2017
Número de adesões das escolas ao programa saltou de 2.000 em 2016 para 2.430 em 2017 - Foto: Diego da Costa
Por Diego da Costa

Com o objetivo de avaliar as ações desenvolvidas no ano de 2017 e debater os projetos que serão elaborados no ano de 2018, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), por meio do Programa Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar (Cipave), promoveu nesta terça-feira (12) uma reunião com todos representantes do programa das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). O encontro ocorrido na Sala de Eventos do setor de Recursos Humanos, na Seduc, debateu sobre novidades como a informatização do sistema de mapeamento, a criação de um aplicativo para celular e um jogo de computador para aumentar a interatividade com os estudantes, e o projeto Amigo Acolhedor, que visa melhorar a relação dos alunos novatos nas escolas.

De acordo com o secretário de Educação, Ronald Krummenauer, os trabalhos desenvolvidos pelas Cipaves dentro das escolas deixam de integrar um projeto de governo e passam a se consolidar como um projeto de Estado. De acordo com ele, é preciso destacar o número de adesões das escolas ao programa, que saltou de 2.000 em 2016 para 2.430 em 2017, chegando a quase 100% das 2.545 instituições de ensino presentes no Rio Grande do Sul. “Eu fico muito feliz com este aumento significativo. Este é um grande projeto de Estado de combate à violência na escola e, com certeza, para 2018 teremos muito mais alunos beneficiados com o programa”, destaca.

Conforme a coordenadora Estadual da Cipave, Luciane Manfro, é preciso parabenizar a participação das famílias e dos alunos. Para ela, esta foi a principal diferença dos anos anteriores. “Temos que enfatizar a participação dos pais e dos estudantes que neste ano de 2017 tiveram um engajamento muito maior no enfrentamento da violência. Este foi o diferencial para a evolução do Programa no nosso Estado”, explica.

Luciane Manfro ainda destaca a iniciativa dos jogos, que deverá aumentar muito a interatividade com os alunos. “Estes projetos elaborados junto à Mstech farão com os estudantes possam avaliar as situações de violência e solucionem da melhor forma possível. Temos que falar a língua dos nossos jovens e os jogos irão melhorar muito esta interatividade”, conclui.

Metas para 2018

Além da criação de um aplicativo e do jogo de computador que irá permitir que os jovens lidem com a violência de forma virtual e solucionem os conflitos, a meta é que no próximo ano as atualizações do mapeamento, que funcionarão de forma online no site da Cipave, ocorram a cada três meses. Facilitando desta forma, o planejamento das ações.

A Cipave ainda irá contar com novos parceiros. São eles: Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul (OAB-RS), Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), Escoteiros do Brasil e Fundação Milton Campos.

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